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Política
- Detalhes
- Escrito por Nuno Espinal
I – ESTADO SOCIAL
Sempre que surgem notícias sobre medidas da responsabilidade do Governo, na área da acção social, logo disparam artigos de opinião que, amiúde, equacionam a eficácia e razão de ser da acção social do Estado. Ainda que, por vezes, falaciosos e demagogos, não deixa de ser desejável que venham a terreiro. E tão desejável porquanto, sendo a sustentabilidade do Estado um ónus substancial no bolso dos cidadãos, é a estes que deve competir a escolha sobre o modelo de Estado, com base em decisão consciente e, idealmente, obtida do contraditório.
O Estado Social, em si mesmo, nunca estará definitivamente cumprido. Ou seja, não há um modelo acabado e ideal de Estado Social. Trata-se sempre de um projecto dinâmico, que deve adequar-se a realidades sociais e económicas correntes. Poderá, quando muito, haver modelos menos incontestados, caracterizados por um melhor desempenho, ou aceites com maior consensualidade, face a objectivos que cumprem, mais abrangentes e qualitativos nas comunidades em que estão implantados, como é o caso conhecido dos países nórdicos. Mas, a realidade sócio económica de cada país e a própria idiossincrasia de cada povo acabarão por impor regras que moldarão as medidas de acção social possíveis entre as necessárias ou desejáveis.
Sempre que surgem notícias sobre medidas da responsabilidade do Governo, na área da acção social, logo disparam artigos de opinião que, amiúde, equacionam a eficácia e razão de ser da acção social do Estado. Ainda que, por vezes, falaciosos e demagogos, não deixa de ser desejável que venham a terreiro. E tão desejável porquanto, sendo a sustentabilidade do Estado um ónus substancial no bolso dos cidadãos, é a estes que deve competir a escolha sobre o modelo de Estado, com base em decisão consciente e, idealmente, obtida do contraditório.
O Estado Social, em si mesmo, nunca estará definitivamente cumprido. Ou seja, não há um modelo acabado e ideal de Estado Social. Trata-se sempre de um projecto dinâmico, que deve adequar-se a realidades sociais e económicas correntes. Poderá, quando muito, haver modelos menos incontestados, caracterizados por um melhor desempenho, ou aceites com maior consensualidade, face a objectivos que cumprem, mais abrangentes e qualitativos nas comunidades em que estão implantados, como é o caso conhecido dos países nórdicos. Mas, a realidade sócio económica de cada país e a própria idiossincrasia de cada povo acabarão por impor regras que moldarão as medidas de acção social possíveis entre as necessárias ou desejáveis.
- Detalhes
- Escrito por Eduardo Prado Coelho
A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates. O problema está em nós. Nós como povo.