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Poesia

Auto Biografia

Nasci em Lisboa em Outubro de 1962.
Sempre gostei de escrever e foi no Liceu Padre António Vieira que me fascinei pela Língua Portuguesa, por força de uma professora dessa disciplina que, com o seu entusiasmo pela escrita e pelos autores, me cativou.
A música sempre foi “uma parte de mim” desde que me conheço.
Aos oito anos tive a minha primeira viola que o meu pai me comprou na feira da ladra e aos nove anos o meu avô Silvino ofereceu-me uma viola que ainda é a minha.

Nasceu em Gondruzeira, aldeia do concelho de Torres Vedras, a 16 de Setembro de 1933.

Viveu toda a vida em Lisboa (excepto de 1970 a 1975), foi aluno da Escola Patrício Prazeres (onde é membro da Associação de Antigos Alunos e Professores), e desde aí começou a escrever poesia.

É filho de Silvino Lopes (Bogalhas) natural de Vila Cova e de Maria Lopes (a Tí Quitas) natural de Gondruzeira,

Ganhou o seu primeiro prémio de poesia aos vinte anos.

Profissional de seguros durante a sua vida, foi escrevendo e guardando centenas de poemas que se traduzem na sua paixão pela vida, pela paz, pelo amor e respeito ao próximo, pela justiça e condição humana.

Carmina Mendes Madeira, filha de Antero Madeira e de Adelaide Augusta Ferrão, nasceu a 24/11/1916 em Vila Cova do Alva.

Foi em Vila Cova do Alva que viveu toda a sua vida. O seu grande amor pela terra natal está bem expresso na poesia, de cunho popular, que dedicou a Vila Cova do Alva. Os seus versos nasciam imediata e espontaneamente e dedicava-os, quando a empatia a motivava, a pessoas com quem se cruzava nas ruas.

Faleceu em 19 de Maio de 2005.

 

A profissão do pai (juiz) fez com que tivesse nascido na cidade da Horta (Açores) e passasse a infância a residir em locais diferenciados, tais como Ponta Delgada, Faro, Guarda e Coimbra. Chegou ainda, neste período, a frequentar, durante dois anos, a escola primária de Vila Cova do Alva, tendo vivido em casa dos avós maternos. As memórias que o ligam a todas as localidades em que viveu contribuíram para a nostalgia que tanto expressa nos poemas que escreve.
A sua ligação às “coisas da cultura” teve principal realização quando foi coordenador da Área de Actividades Culturais do GCD do Banco Espírito Santo. Nesse âmbito, foi um dos fundadores da revista “Espaço Aberto”, da qual veio a ser Director e em que se destacou pelas muitas entrevistas que fez a inúmeras personalidades da cultura e do desporto em Portugal com realce para as de Amália Rodrigues e Zeca Afonso.
Reformado bancário, foi, ainda, dirigente do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. 
É o actual Provedor da Santa Casa de Misericórdia de Vila Cova do Alva.

Pela Região

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